Acrimat participa de reunião para que o estado do RJ alcance status de livre da Febre Aftosa – Sem Vacinação

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Na sede da Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do Rio de Janeiro (FAERJ), a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), se reuniu com outras entidades para apresentar as perspectivas e ações para que o estado do Rio de Janeiro alcance o status de livre da Febre Aftosa – Sem Vacinação.
Participaram também da reunião Coronel Assis, Deputado Federal (MT), Jair Bittencourt, Deputado Estadual (RJ), Maurício Salles, Presidente do FUNDESA (RJ), Adilson Bon, Presidente da NELORIO, Márcio Gregg, Presidente da TABARIO, Juliano Ponce, Diretor Executivo do FESA, Ludmila Gaspar, MAPA, Liliane Vidal e Virgínio Júnior, SEAPA, Paulo Porto, AFRIRIO e Sérgio, SINDLAT.
Para o representante da Acrimat, Amarildo Merotti, que também é presidente do Bloco IV do Plano Estratégico Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, afirma que a primeira reunião foi importante para a erradicação em três novos estados Brasileiros.
“Saímos bastante otimista e na próxima visita do Ministério da Agricultura para avaliar o Rio de Janeiro, esperamos que já tenha um resultado positivo emn relação ao nosso trabalho. O Objetivo é fazer com que os três estados que ainda não cumpriram a normativa do Ministério da Agricultura, Rio de Janeiro, Bahia e Sergipe, consiga esse status”, afirma Amarildo.
Dentre os participantes da reunião, destaca-se Flávio Campos, Secretário de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento do Rio de Janeiro, que na oportunidade ponderou sobre as necessidades do setor no estado fluminense. “Com a atuação do poder público e dos produtores, acredito que conseguiremos atender todas as demandas que temos acompanhado e dado prioridade na secretaria. Temos que trabalhar para o futuro”, ressaltou.
Com um rebanho de 33 milhões de cabeças de gado, Mato Grosso se tornou livre da febre aftosa com vacinação em 1996, contudo o vírus rondou o estado até 2007. O diretor técnico da Associação de Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Francisco Manzi, lembra que no passado, Mato Grosso chegou a registrar mais de 50 mil focos de febre aftosa por ano. Contudo, após ação conjunta entre produtores, indústria, Indea e Mapa, o quadro mudou.
“O produtor fez a parte dele vacinando mais de 99% dos animais. A gente espera que os casos de febre aftosa realmente fiquem só como uma imagem do passado. Ela é uma doença de preocupação mundial. O Brasil hoje exporta carne bovina para 155 países e a gente espera exportar ainda mais”.